sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A Cultura em Fatos - O que mais marcou o setor cultural em 2011

O Plural elencou os dez fatos mais marcantes para o setor em Florianópolis - e alguns que é melhor a gente esquecer

O ano de 2011 começou com a promessa de que seria a temporada dos shows internacionais em Florianópolis. Único e histórico, o show da cantora inglesa Amy Winehouse, em janeiro, abriu bem os trabalhos, mas a promessa ficou por aí. Devagar, devagarinho, foram também as andanças da política cultural no Estado. Novo governo, novos nomes nas pastas da área da cultura e o atraso da formação do Conselho Estadual da Cultura desaceleraram alguns processos.

Em contrapartida, foi um ano em que a Capital do Estado ferveu. Festivais de todos os tipos, música, teatro, cinema, fotografia. Há tempos a Florianópolis não via tantos shows, espetáculos teatrais, stand up comedy. Teve de tudo. Santa Catarina também recebeu de volta seu principal espaço de artes, e um acervo valioso que estava há dois anos trancafiado em um cofre à espera de uma casa nova. O MASC (Museu de Arte de Santa Catarina), fechado para reforma do CIC (Centro Integrado de Cultura), foi reaberto ao público, com novas e mais concretas promessas de conclusão das obras do CIC.

O cinema catarinense também esteve em destaque. O Prêmio Cinemateca Catarinense, principal mecanismo de fomento ao audiovisual catarinense, vai ter um incremento de quase 60% e terá R$ 3 milhões distribuídos nos próximos editais.

O Plural elencou a lista dos dez fatos mais marcantes para a cultura, confira!

- Maratona Cultural
Em três dias, mais de 600 artistas apresentaram cerca de 200 atividades culturais: teatro, música, dança, cinema, artes plásticas. Autoconhecimento cultural para Florianópolis.

- Reabertura do MASC
Depois de mais de dois anos fechado para reforma, o espaço mais importante das artes de Santa Catarina reabriu em junho.

- 150 anos de Cruz e Sousa
Homenagens marcaram os 150 anos de nascimento de Cruz e Sousa. Um bem-vindo reconhecimento a um dos mais importantes poetas do Brasil.

- Festival Floripa na Foto
Em outubro, a segunda edição do maior festival de fotografia de Santa Catarina trouxe a Florianópolis um panorama da fotografia latino-americana, além valorizar a produção local em exposições itinerantes.

- “Qual Queijo Você Quer?”
Curta-metragem de Cíntia Bittar, da produtora catarinense Novelo Filmes, foi ovacionado nos principais festivais de cinema do Brasil e trouxe para casa importantes prêmios, como o melhor curta no 13º Festival Internacional do Rio de Janeiro.

- Fundo Municipal de Cultura
Em 2011 foi lançado e estruturado o Fundo Municipal de Cultura de Florianópolis, com o objetivo de financiar projetos culturais. Ao longo do ano, coletivos de diferentes áreas da cultura se reuniram para regulamentar o Fundo. Os primeiros editais serão lançados no começo de 2012.

- Prêmio Cinemateca Catarinense
A produção audiovisual de Santa Catarina vai ganhar um reforço com o aumento em 60% do valor do prêmio da próxima edição do edital da Cinemateca Catarinense, que será lançado nesta sexta (30). Serão distribuídos R$ 3 milhões para os projetos contemplados.

- Novembrada Cultural
O movimento lançado em 1º de novembro reuniu interessados na cultura para uma série de eventos e manifestações reivindicando melhoras para as políticas públicas culturais no Estado.

- Show de Amy Winehouse
Depois de dois anos longe dos palcos, a cantora inglesa Amy Winehouse fez show histórico em Florianópolis, ainda que entre tropeços e escapadas. Ela morreu em julho de 2011.

- Teatro Sim... Por que não?
O grupo completou 25 anos em 2011 e celebrou a data com turnê por 30 cidades catarinenses, incluindo municípios que nunca receberam um teatro, onde apresentou três espetáculos que contam parte de sua história.


Fatos para esquecer

- Blackout no teatro Pedro Ivo, em plena abertura do Festival de Teatro Isnard Azevedo, em outubro.
- Atraso de quase cinco meses na formação do Conselho Estadual de Cultura.
- Feiras do Livro de Rua, que em 2011 foram fracas e com programação inconsistente.
- Show de Maria Bethânia ao estrondoso preço de R$ 240, em setembro.



Publicado em 27/12-09:29 por: Carol Macário.
Atualizado em 27/12-10:10http://www.ndonline.com.br/florianopolis/plural/22342-a-cultura-em-fatos-o-que-mais-marcou-o-setor-cultural-em-2011.html

domingo, 18 de dezembro de 2011

Festival Breves Cenas (Manaus)

A Cia. APATOTADOTEATRO com o seu projeto "Monólogo de Miguel", foi selecionada para integrar a programação do 4º Festival Breves Cenas de Manaus, que acontecerá entre 21 e 25 de março de 2012.



Sobre o projeto:

“MONÓLOGO DE MIGUEL”
Direção: Gustavo Bieberbach e Ricardo Goulart
Elenco: Ilze Körting
Tetxo: Jorge Luiz Miguel
Sinopse: Escritor ao tentar escrever sobre a ira descobre a dimensão de seus traumas de infância. A realidade e a ficção se entrelaçam para que ele descubra quem ele é e a profundidade da amargura que carrega.

domingo, 4 de dezembro de 2011

"Sonho de uma noite de verão"

Dois atores da Cia. Apatotadoteatro Carol Boabaid e Gustavo Bieberbach, participam do Projeto "Shakespeare no Bosque" com o espetáculo "Sonho de uma noite de verão".

Foto: Larissa Nowack. Na imagem as atrizes: Carol Boabaid, Angélica Mahfuz, Paula Dias, Bárbara Danielli e Elise Schmelow.

SERVIÇO: "Sonho de uma Noite de Verão"
ONDE: Bosque da Universidade Federal de Santa Catariana (localizado atrás do Planetário, e que tem um acesso em frente a ELASE onde é possível avistar o Palco)
DATAS: 02, 03 e 04 de dezembro de 2011.
HORÁRIO: 19h30min
ENTRADA FRANCA!
FICHA TÉCNICA: Direção: Márcio Cabral. Direção de Arte: Malu Leite. Maquiagem: Janine Fritzen. Dramaturgia: Vera Ferreira. Elenco: Alunos do Curso de Artes Cênicas da UFSC e convidados.

SINOPSE: "Sonho de uma Noite de Verão" de William Shakespeare, é uma comédia de amor que conta a história de quatro casais enamorados, e toda a confusão de sentimentos e conflitos gerados na busca deste amor. Esta montagem foi adaptada para teatro de rua priorizando crianças e adolescentes. Leva a reflexão do quanto o universo, representado por fadas e elfos, coopera na realização de sonhos, e como o sonhador burla os obstáculos que lhe são impostos. O belo e o fantástico; o sonho e a realidade são os inspiradores desta peça. Como disse Shakespeare: "... nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso..."

terça-feira, 29 de novembro de 2011

LENDO CRUZ E SOUZA

Aconteceu dia 24 de novembro nos terminais urbanos municipais da cidade de Florianópolis, o Projeto LENDO CRUZ E SOUZA. Abaixo, algumas fotos clicadas por Valéria Binatti. A performance foi realizada pelo ator Gustavo Bieberbach, assistência de produção de Zeca Xavier. Todos componentes da Cia. Apatotadoteatro.
A FCC, em parceria com a Academia Catarinense de Letras, abriu as atividades do Estado comemorativas ao sesquicentenário na semana passada - com o Simpósio Cruz e Sousa. Na ocasião, pesquisadores e escritores debateram vida e obra do escritor durante três dias. O evento ocorreu na sede da ACL.
Após Florianópolis, será a vez dos terminais urbanos das seguintes cidades receberem a poesia do Cisne Negro: Joinville, Criciúma, Itajaí, Araranguá, Joinville, Blumenau, Curitibanos, Chapecó, Caçador e Lages. A Fundação Catarinense de Cultura comemorará os 150 anos de Cruz e Sousa, com eventos até o dia 24 de novembro de 2012.

Mais Cruz e Sousa – Agende-se:
CINQUENTA VEZES CRUZ E SOUSA - A Fundação Catarinense de Cultura está elaborando, também, um CD com 50 poemas de Cruz e Sousa que serão lidos por 50 escritores catarinenses.
E—BOOK CRUZ E SOUSA - Até final de 2012 toda a obra de Cruz e Sousa estará disponível, na internet, em uma interface do portal da Fundação Catarinense de Cultura. Também estarão disponíveis livros, artigos e ensaios escritos sobre o poeta.

DISTRIBUIÇÃO DA OBRA - A Fundação Catarinense de Cultura durante todo o ano de 2012 planeja distribuir 70 mil biografias do Cruz e Sousa para as bibliotecas de todo o Estado.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

"Lá, no fundo do mar..." na Maratona Cultural

O espetáculo de animação Lá, no fundo do mar..." estará presente na Maratona Cultural com apresentação dia 26 de novembro de 2011, às 11h da manhã no Teatro da UBRO.

Foto: Cristiano Prim. Arquivo: 5º FITAFloripa.

SINOPSE: O espetáculo "Lá, no fundo do mar..." propõe ao espectador um mergulho no universo marinho através das formas criadas pelo grupo, todas confeccionadas com materiais recicláveis. De roteiro simples, sem texto e de forte impacto visual, sugere, através da contemplação, uma reflexão sobre a relação homem / meio ambiente. Algumas formas animadas são inspiradas nos desenhos do artista plástico catarinense Franklin Cascaes. TEATRO DE ANIMAÇÃO, 45 MINUTOS. FAIXA ETÁRIA: LIVRE (crianças a partir de 02 anos e adultos).

FICHA TÉCNICA
Atores manipuladores: Carol Boabaid e Gustavo Bieberbach
Cenotécnico: Romeu Carlos Binatti
Concepção e direção geral: Cacá Corrêa e Valéria Binatti.
Assistência de produção: Zeca Xavier.
Produção executiva: Serpa Cinema e Vídeo

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

“O MONÓLOGO DE MIGUEL” e

CONTINUA A SEMANA OUSADA DE ARTES UFSC/UDESC


ENSAIO ABERTO “O MONÓLOGO DE MIGUEL”

Direção: Gustavo Bieberbach e Ricardo Goulart. Elenco: Ilze Körting.
Dia 24 de novembro, 18h. Local: sala 402 (CFM) – Artes Cênicas/UFSC.
Descrição: Escritor ao tentar escrever sobre a ira descobre a dimensão de seus traumas de infância. A realidade e a ficção se entrelaçam para que ele descubra quem ele é e a profundidade da amargura que carrega.


Outro evento, do qual o ator Gustavo Bieberbach da Cia. Apatotadoteatro participa:




FCC LEVA POESIA AOS TERMINAIS DE ÔNIBUS DA CAPITAL!

O Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura promove o Projeto “Lendo Cruz e Sousa” quinta-feira (24/11), às 18h, nos seis terminais de ônibus de Florianópolis. Na ocasião, atores recitarão poemas para marcar a data de aniversário do poeta. Também serão distribuídos 1,2 mil livros à população. “Trata-se de mais uma ação que integra a cronograma organizado pelo Estado e que vai até novembro de 2012 alusiva aos 150 anos de nascimento do nosso poeta maior”, completa o presidente da FCC Joceli de Souza.

A FCC, em parceria com a Academia Catarinense de Letras, abriu as atividades do Estado comemorativas ao sesquicentenário na semana passada - com o Simpósio Cruz e Sousa. Na ocasião, pesquisadores e escritores debateram vida e obra do escritor durante três dias. O evento ocorreu na sede da ACL.
Após Florianópolis, será a vez dos terminais urbanos das seguintes cidades receberem a poesia do Cisne Negro: Joinville, Criciúma, Itajaí, Araranguá, Joinville, Blumenau, Curitibanos, Chapecó, Caçador e Lages. A Fundação Catarinense de Cultura comemorará os 150 anos de Cruz e Sousa, com eventos até o dia 24 de novembro de 2012.
Lendo Cruz e Sousa – Agende-se:
http://www.fcc.sc.gov.br/cruzesousa/
TICAN (Canasvieiras) 24/11 às 18h
TISAN (Santo Antônio) 24/11 às 18h
TITRI (Itacorubi) 24/11 às 18h
TICEN (Centro) 24/11 às 18h
TILAG (Lagoa da Conceição) 24/11 às 18h
TIRIO (Rio Tavares) 24/11 às 18h

Mais Cruz e Sousa – Agende-se:
CINQUENTA VEZES CRUZ E SOUSA - A Fundação Catarinense de Cultura está elaborando, também, um CD com 50 poemas de Cruz e Sousa que serão lidos por 50 escritores catarinenses.
E—BOOK CRUZ E SOUSA - Até final de 2012 toda a obra de Cruz e Sousa estará disponível, na internet, em uma interface do portal da Fundação Catarinense de Cultura. Também estarão disponíveis livros, artigos e ensaios escritos sobre o poeta.

DISTRIBUIÇÃO DA OBRA - A Fundação Catarinense de Cultura durante todo o ano de 2012 planeja distribuir 70 mil biografias do Cruz e Sousa para as bibliotecas de todo o Estado.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

"SETEMBRO"


Continua a Semana de Arte Ousada UDESC / UFSC.

Teatro ajuda a compreender impacto do 11 de Setembro sobre a política da vida

Primeira grande produção do Curso de Artes Cênicas da UFSC, Setembro reestreia no dia 9, no Teatro da UFSC, para uma temporada até dia 25. Montagem realiza uma reflexão poética, intelectual e sensível sobre as causas e consequências do 11 de Setembro

Um milhão talvez seja um chute muito distante para o número de vezes em que a cena do ataque às Torres Gêmeas foi transmitida pelas câmeras de TV no mundo todo. Mas a repetição exaustiva dessas imagens de terror não ajuda a compreender o que ocorreu à humanidade em torno desse dia, nem a biopolítica que as potências do eixo ocidental instalaram após o 11 de Setembro. O sentido da guerra não está no momento da explosão, ou no espetáculo das bombas, mas no longo silêncio ou na espessa nuvem de poeira que pairou sobre o mundo depois de as torres desabarem. Setembro, primeira montagem do Curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de SC, que volta ao palco do Teatro da UFSC neste final de semana, é uma tentativa de compreender no espaço da arte as consequências desse acontecimento que impactou a vida no Planeta.

A Guerra contra o Terror que se seguiu a partir daí tem pautado as relações interpessoais, internacionais e interculturais dos indivíduos e nações, inaugurando um novo sistema geopolítico no século XXI. “Ficaram marcas visíveis na vida cotidiana, com a normalização dos instrumentos de vigilância da sociedade de controle e a suspensão dos direitos civis ou mesmo a invasão militar e execução sumária de acusados de terrorismo em inúmeros países”, anota Fábio Salvatti. Estabeleceu-se um verdadeiro estado de exceção transnacional, no qual se ignoram as soberanias nacionais ou as convenções humanitárias. “Campanhas de delação afixadas em cartazes nos principais centros urbanos dos países desenvolvidos, flagrantes abusos contra os direitos humanos, intolerância religiosa, disseminação da xenofobia: o mundo deste novo milênio está, decididamente, marcado pelas cicatrizes de um conflito biopolítico”, diz o argumento da peça.


Ficha Técnica:
Direção: Fabio Salvatti
Codireção: Gerson Praxedes
Direção de arte: Luiz Fernando Pereira (LF)

Elenco: Araeliz, Bárbara Danielli, Betinho Chaves, Carlos Silva, Célio Alves, Claudinei Sevignani, Elise Schmiegelow, Emanuelle Antoniollo, Gabriel Guedert, Gustavo Bieberbach, Ilze Körting, Janine Fritzen, Malu Leite, Paula Dias, Rafaela Samartino, Ricardo Goulart, Rodrigo Carrazoni, Tainá Orsi, Tamara Hass, Thaís Penteado, Vera Lúcia de Azevedo Ferreira, Wellington Bauer

Iluminação: Gabriel Guedert
Vídeos: Fabiane de Souza
Fotografia: Larissa Nowak
Pesquisa de trilha sonora: Fabio Salvatti

Realização: alunos da 8ª fase do curso de Artes Cênicas da UFSC
Patrocínio: SeCArte/UFSC (Secretaria de Cultura e Artes da UFSC)
Apoio: CCE - DALi – DAC/UFSC
Contatos: 37216801


SERVIÇO

Dia: 23 de novembro de 2011.
Horário: 19 horas
Local: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha)
Entrada franca.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

ESPETÁCULOS



ESPETÁCULOS DA SEGUNDA FASE (a partir de 2011)

ONTEM À NOITE CAÍA O SOL  (2016)

FICHA TÉCNICA:
Dramaturgia e Direção: Mariana Corale. Orientação drmatúrgica: Maurício Arruda Mendonça. Elenco: Gustavo Bieberbach e Mariana Corale. Concepção e Operação de luz: Rafael Motta Bessa. Operação de som: Ricardo Goulart. FAIXA ETÁRIA: 16 ANOS. 






DIÁLOGO EM PRETO E BRANCO PARA MONÓLOGO DE MIGUEL (2012)
HISTÓRICO: A companhia Apatotadoteatro trabalhou no encontro dos dramaturgos Ilze Körting e Jorge Luiz Miguel e uma cena audiovisual, em um texto que fala de sentimentos não revelados e que são comuns às pessoas. A apresentação inclui diálogo e monólogo e pretende abrir um canal direto com o público, a fim de encontrar histórias e verdades. O texto do espetáculo foi criado a partir da cena breve "Monólogo de Miguel", que fala de coisas que cotidianamente são ocultas pelas pessoas. Seja por culpa, vergonha ou da incapacidade de dizer o que sente. Contemplado com o Edital de Apoio às culturas, realizado pelo Fundo Municipal de Cultura de Florianópolis, o espetáculo realizou oito apresentações em quatros distritos distintos da cidade de Florianópolis. 


Foto: Larissa Nowak

SINOPSE:
Quando as piores lembranças são despertadas, razão e emoção travam um duelo quase mortal. O embate vai para o papel, preto no branco,e o escritor se deixa consumir pela ira.



Equipe de Produção do Projeto



FICHA TÉCNICA:
Dramaturgia: Ilze Körting e Jorge Luiz Miguel. Roteiro cena audivisual: Thomas Dadam. Elenco: Angélica Mahfuz, Gustavo Bieberbach, Ilze Korting e Ricardo Goulart. Operação de luz: Valéria Binatti. Operação de som: Carol Boabaid. Figurino e apoio: Têre Manfred. FAIXA ETÁRIA: 16 ANOS. 


BREVE CENA: MONÓLOGO DE MIGUEL (2012)
HISTÓRICO: Breve Cena componente do Projeto "03 FRAGMENTOS SURREAIS PARA 01 VERDADE" o projeto nasceu da vontade da atriz Ilze para colocar em cena o texto de seu então colega de graduação Jorge. Deste momento até sua estréia, passaram-se quase 02 anos. O projeto realiza-se depois da entrada de Ricardo e Gustavo no elenco, que ajudam na concretude das idéias propostas pelo drmaturgo e pela atriz. A primeira experiência da cena com o público foi durante a 4ª SEMANA DE ARTE OUSADA UDESC/UFSC, nas dependências da UFSC, no formato de ensaio aberto. Sua estréia oficial aconteceu em março de 2012, no Teatro Amazonas em Manaus, durante o 4º Festival de Breves Cenas de Manaus/AM. Recentemente, integrou parte da programação da SEMANA CLARICE, produzida pelo PET/LETRAS da UFSC.



Sinopse: Escritor ao tentar escrever sobre a ira descobre a dimensão de seus traumas de infância. A realidade e a ficção se entrelaçam para que ele descubra quem ele é e a profundidade da amargura que carrega.


Fotos: Divulgação 4º Festival de Breves Cenas de Manaus

FICHA TÉCNICA
Atuação: Ilze Körting / Concepção e direção geral: Gustavo Bieberbach e Ricardo Goulart / Texto: Jorge Luiz Miguel. Figurinos e iluminação: O Grupo.

Divulgação Breves Cenas - Manaus

COPRODUÇÃO CIA. LA CHAMA e APATOTADOTEATRO: ...IN MEMORIAM (2011)

HISTÓRICO: Primeira coprodução entre a Cia. L.A. Chama de Florianópolis e a Cia. Apatotadoteatro, a partir da dramaturgia de Jorge Díaz. Sua estréia oficial aconteceu em março de 2011, na III Semana Ousada de Artes UFSC/UDESC em Florianópolis e no ano seguinte participou da Mostra FRINGE - Teatro de Curitiba.
SINOPSE: Uma viúva e um vagabundo demente. A longa discussão entre dois fantasmas sobre solidão, sonhos, passado, ideias e ilusão. 


Foto: Carlos Silva. 
FICHA TÉCNICA
Texto: Canción de cuna para un decapitado, de Jorge Díaz. Adaptação: / Direção: Carlos Silva e Gustavo Bieberbach / Atuação: Ricardo Goulart, Vanessa Grando e Tobias Nunes. Operação de luz: Carlos Silva / Operação de som: Gustavo Bieberbach. 


Material gráfico desenvolvido por Ricardo Goulart para a participação na Mostra FRINGE - 2012. 





sexta-feira, 11 de novembro de 2011

SEMANA DE ARTE OUSADA UDESC/UFSC


Apatotadoteatro estará presente em três produções na 4ª SEMANA DE ARTE OUSADA UDESC/UFSC:

Em parceria com a Cia. L.A. Chama
Espetáculo "IN MEMORIAM ..."
Direção: Carlos Silva e Gustavo Bieberbach. Assistência de Direção: Ricardo Goulart. Elenco: Vanessa Grando e Tobias Nunes.
Dia 21 de novembro de 2011, às 19h na Igrejinha, ao lado do Teatro da UFSC.
SINOPSE: Uma viúva que poderia ter sido a assassina de seu esposo. Um vagabundo demente, convencido de ser um anarquista, que tem a missão de fazer voar um trem onde viaja ninguém menos que Adolfo Hitler. Do embate entre os dois inicia-se uma longa discussão entre dois fantasmas sobre a solidão, os sonhos, o passado, os ideais e as ilusões. Porém, toda a problemática pressupostamente vivida pelos personagens parece tão artificiosa e inconsistente quanto possível e verdadeira.

No elenco do Espetáculo "SETEMBRO"
Direção: Fábio Salvatti.
Dia 23 de novembro de 2011, às 19h no Teatro da UFSC.
SINOPSE: Setembro busca discutir a experiência humana a partir dos eventos que ocorreram em 11 de setembro de 2001, que neste ano completaram dez anos. Estes eventos deixaram marcas que são visíveis no nosso dia a dia e alteraram tanto as relações geopolíticas quanto as relações interpessoais no mundo em que vivemos. O espetáculo Setembro, realizado pelos formandos do curso de Artes Cênicas da UFSC, parte do pressuposto de que o teatro pode constituir um fórum poético, sensível e intelectual para a discussão de causas e consequências destes eventos.

Na Produção do ENSAIO ABERTO “O MONÓLOGO DE MIGUEL”
Direção: Gustavo Bieberbach e Ricardo Goulart. Elenco: Ilze Körting.
Dia 24 de novembro, 18h. Local: sala 402 (CFM) – Artes Cênicas/UFSC.
Descrição: Escritor ao tentar escrever sobre a ira descobre a dimensão de seus traumas de infância. A realidade e a ficção se entrelaçam para que ele descubra quem ele é e a profundidade da amargura que carrega.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

MARATONA CULTURAL



O espetáculo "Lá, no fundo do mar..." fará apresentação dia 26/011/2011 nas dependências do Teatro da UBRO - centro da capital - fazendo parte da Programação da Maratona Cultural de Florianópolis com vasta programação nods dias 25, 26 e 27 de novembro.

Abaixo link para a programação completa: http://maratonacultural.com/programacao/

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

8º SEMINÁRIO DE ESTUDOS SOBRE TEATRO DE ANIMAÇÃO

Inicia-se nesta quinta-feira dia 06/10 em Jaraguá do Sul o 8º SEMINÁRIO DE ESTUDOS SOBRE TEATRO DE ANIMAÇÃO.

A pesquisa "CORPOS E FORMAS EM MOVIMENTO: A utilização de partituras corporais na construção de cena do Teatro de Animação" do ator Gustavo Bieberbach fará parte da programação na Modalidade Banner/cartaz.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

CACÁ CORRÊA - 09 MESES DESDE A SUA PARTIDA


Um indivíduo cativante com uma enorme gana pela vida. Sofreu (02) duas cirurgias cardiovasculares seriíssimas até os 09 (nove) anos de idade, pelas quais os médicos não davam-no mais 10 (dez) anos de vida. Surpreendeu a tudo e à todos, nos presenteando com sua arte por mais de (03) três décadas. Era um homem cercado de amigos, mas apenas os considerados “verdadeiros” possuíam a chance de tê-lo em sua companhia. Todos eram encantados por seu sorriso. Detestava sair de casa depois de ter morado anos nos grandes centros (São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre), onde trabalhou ao lado de diversos diretores e veículos televisivos de renome no Brasil. Particularmente achava tudo isso uma grande “balela”. Não gostava nem mesmo de mencionar sua passagem pela Rede Globo. Seus desenhos tinham um traço forte, marcante, supostamente influenciados por seus estudos de Pablo Picasso. Detestava com veemência a mediocridade que tomava conta da maioria da sociedade moderna.

Foi um multi-artista: artista plástico, ator, cenógrafo, dramaturgo e diretor iniciou seus trabalhos ao lado de Luis Henrique Palese (também falecido) e Adriane Mottola junto à Cia. Stravaganza em meados de 1988 em Porto Alegre/RS. Nos últimos anos, dedicava-se à direção da Cia. apatotadoteatro que tinha fundado em 2004, ao lado de outros indivíduos que buscavam no teatro um meio de transformação pessoal e de sua visão de mundo.

Recebeu 07 (sete) prêmios por suas atuações e outros 03 (três) em leis de Fomento Municipais e Estaduais.

Seu último espetáculo “Lá, no fundo do mar...” recebeu um prêmio de Montagem e permanece na ativa fazendo apresentações e participando de Editais e Festivais. No dia anterior ao seu falecimento, seu projeto Pontinhos de Cultura foi aprovado pelo MINC, mas ele não chegou a tomar conhecimento. Cacá Correa não é mais um homem, é uma belíssima OBRA, uma obra que tocou incontáveis outros seres humanos, expandindo o teatro, melhorando sua qualidade e enriquecendo todos aqueles que com ele conviveram.

Era a viga-mestra da Cia. Apatotadoteatro, que surge desde então sem a sua presença instigadora, mas com a mesma vontade de continuar levando ao público suas experimentações, inquietações e espetáculos! EVOÉ!

ÚLTIMA FINAL DE SEMANA: espetáculo "SETEMBRO"


Um dos integrantes da Cia. Apatotadoteatro, Gustavo Bieberbach, faz parte do elenco do espetáculo.

Teatro ajuda a compreender impacto do 11 de Setembro sobre a política da vida

Primeira grande produção do Curso de Artes Cênicas da UFSC, Setembro reestreia no dia 9, no Teatro da UFSC, para uma temporada até dia 25. Montagem realiza uma reflexão poética, intelectual e sensível sobre as causas e consequências do 11 de Setembro

Um milhão talvez seja um chute muito distante para o número de vezes em que a cena do ataque às Torres Gêmeas foi transmitida pelas câmeras de TV no mundo todo. Mas a repetição exaustiva dessas imagens de terror não ajuda a compreender o que ocorreu à humanidade em torno desse dia, nem a biopolítica que as potências do eixo ocidental instalaram após o 11 de Setembro. O sentido da guerra não está no momento da explosão, ou no espetáculo das bombas, mas no longo silêncio ou na espessa nuvem de poeira que pairou sobre o mundo depois de as torres desabarem. Setembro, primeira montagem do Curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de SC, que volta ao palco do Teatro da UFSC neste final de semana, é uma tentativa de compreender no espaço da arte as consequências desse acontecimento que impactou a vida no Planeta.

A Guerra contra o Terror que se seguiu a partir daí tem pautado as relações interpessoais, internacionais e interculturais dos indivíduos e nações, inaugurando um novo sistema geopolítico no século XXI. “Ficaram marcas visíveis na vida cotidiana, com a normalização dos instrumentos de vigilância da sociedade de controle e a suspensão dos direitos civis ou mesmo a invasão militar e execução sumária de acusados de terrorismo em inúmeros países”, anota Fábio Salvatti. Estabeleceu-se um verdadeiro estado de exceção transnacional, no qual se ignoram as soberanias nacionais ou as convenções humanitárias. “Campanhas de delação afixadas em cartazes nos principais centros urbanos dos países desenvolvidos, flagrantes abusos contra os direitos humanos, intolerância religiosa, disseminação da xenofobia: o mundo deste novo milênio está, decididamente, marcado pelas cicatrizes de um conflito biopolítico”, diz o argumento da peça.


Ficha Técnica:
Direção: Fabio Salvatti
Codireção: Gerson Praxedes
Direção de arte: Luiz Fernando Pereira (LF)

Elenco: Araeliz, Bárbara Danielli, Betinho Chaves, Carlos Silva, Célio Alves, Claudinei Sevignani, Elise Schmiegelow, Emanuelle Antoniollo, Gabriel Guedert, Gustavo Bieberbach, Ilze Körting, Janine Fritzen, Malu Leite, Paula Dias, Rafaela Samartino, Ricardo Goulart, Rodrigo Carrazoni, Tainá Orsi, Tamara Hass, Thaís Penteado, Vera Lúcia de Azevedo Ferreira, Wellington Bauer

Iluminação: Gabriel Guedert
Vídeos: Fabiane de Souza
Fotografia: Larissa Nowak
Pesquisa de trilha sonora: Fabio Salvatti

Realização: alunos da 8ª fase do curso de Artes Cênicas da UFSC
Patrocínio: SeCArte/UFSC (Secretaria de Cultura e Artes da UFSC)
Apoio: CCE - DALi – DAC/UFSC
Contatos: 37216801


SERVIÇO

Datas: 23, 24 e 25 de setembro de 2011.
Horário: 20 horas
Local: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha)
Entrada franca - retirar ingresso uma hora antes do espetáculo

terça-feira, 13 de setembro de 2011

8º SEMINÁRIO DE ESTUDOS SOBRE O TEATRO DE ANIMAÇÃO

Um dos integrantes da Cia. Apatotadoteatro tem sua pesquisa selecionada para o 8º SEMINÁRIO DE ESTUDOS SOBRE O TEATRO DE ANIMAÇÃO.


A organização do 8º Seminário de Estudos sobre Teatro de Animação torna público o nome dos selecionados para a apresentação de trabalhos em forma de banner que acontecerá em Jaraguá do Sul no período de 06 a 08 de Outubro de 2011.

ALEX DE SOUZA - UDESC
Misturas e modalidades de animação no teatro de bonecos brasileiro.
BÁRBARA CATHELINE DANIELLI – UFSC
A produção se faz necessário?
BRUNO MENDES MALDEGAN – UNESP
A semiologia da composição da imagem.
CAIO VINICIUS CERAGIOLI VIEIRA - UNESP
O movimento corporal: a simbiose entre o ator e o movimento.
CHRISTIANE DE FÁTIMA MARTINS - USP
Proyecto Filoctetes e Project Embed – processos distintos, resultados semelhantes.
ELISÂNGELA POLETTO DOS SANTOS - UDESC
Formação no Teatro Catarinense.
FABIANA LAZZARI DE OLIVEIRA – UDESC
Atrás das sombras: o ator da Companhia Teatro Lumbra de Animação.
FRANCISCO GUILHERME DE OLIVEIRA JÚNIOR -EMAC/UFG
Explorando o movimento involuntário na manipulação.
GUEMERA DE CAMARGO NEVES FERREIRA JORGE – UNESP
Boneco, máscara, ator – um jogo de híbridos.
ISABELLA AZEVEDO IRLANDINI - UDESC
A voz encarnada – desencarnada no teatro de animação.
IZABELA OURIQUES QUINT - UDESC
Odisséia – processo criativo de uma montagem cênica.
JOÃO PAULO RAFAELLI -UNESP
A iluminação como narrativa cênica – um aspecto do teatro visual.
LUIS GUILHERME CONRADI SILVA – UNESP
Uma viagem ao coração do inanimado

LUIZ GUSTAVO BIERBERBACH ENGROFF – UFSC
Corpo e formas em movimento: a utilização de partituras corporais na construção da cena no teatro de animação.


MARIA EDUARDA SCHAPPO - UDESC
Teatro de animação em Santa Catarina e suas transformações contemporâneas.
PEDRO LUIS COBRA SILVA – UNESP
A direção da imagem – O Delírio em cena.
RAISSA PERSIANI DE CAMPOS – UNESP
Teatro Didático da UNESP: a construção da imagem no processo criativo coletivo.

COMISSÃO CIENTÍFICA:
Professora Drª Amabilis de Jesus (FAP)
Professor Dr Felisberto Sabino da Costa (USP);
Professora Drª Izabela Brochado (UNB) ;
Professor MS Miguel Vellinho (URJ);
Professor MS Paulo Balardim (UDESC);
Professor Dr Valmor Nini Beltrame (UDESC).

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Espetáculo "SETEMBRO" retorna aos palcos da capital.


Após, temporada no Espaço da Cia. Elevador Panorâmico em São Paulo/SC, o espetáculo "SETEMBRO" volta em cartaz em Florianópolis/SC. Um dos integrantes da Cia. Apatotadoteatro, Gustavo Bieberbach, faz parte do elenco do espetáculo.

Teatro ajuda a compreender impacto do 11 de Setembro sobre a política da vida

Primeira grande produção do Curso de Artes Cênicas da UFSC, Setembro reestreia no dia 9, no Teatro da UFSC, para uma temporada até dia 25. Montagem realiza uma reflexão poética, intelectual e sensível sobre as causas e consequências do 11 de Setembro

Um milhão talvez seja um chute muito distante para o número de vezes em que a cena do ataque às Torres Gêmeas foi transmitida pelas câmeras de TV no mundo todo. Mas a repetição exaustiva dessas imagens de terror não ajuda a compreender o que ocorreu à humanidade em torno desse dia, nem a biopolítica que as potências do eixo ocidental instalaram após o 11 de Setembro. O sentido da guerra não está no momento da explosão, ou no espetáculo das bombas, mas no longo silêncio ou na espessa nuvem de poeira que pairou sobre o mundo depois de as torres desabarem. Setembro, primeira montagem do Curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de SC, que volta ao palco do Teatro da UFSC neste final de semana, é uma tentativa de compreender no espaço da arte as consequências desse acontecimento que impactou a vida no Planeta.

A Guerra contra o Terror que se seguiu a partir daí tem pautado as relações interpessoais, internacionais e interculturais dos indivíduos e nações, inaugurando um novo sistema geopolítico no século XXI. “Ficaram marcas visíveis na vida cotidiana, com a normalização dos instrumentos de vigilância da sociedade de controle e a suspensão dos direitos civis ou mesmo a invasão militar e execução sumária de acusados de terrorismo em inúmeros países”, anota Fábio Salvatti. Estabeleceu-se um verdadeiro estado de exceção transnacional, no qual se ignoram as soberanias nacionais ou as convenções humanitárias. “Campanhas de delação afixadas em cartazes nos principais centros urbanos dos países desenvolvidos, flagrantes abusos contra os direitos humanos, intolerância religiosa, disseminação da xenofobia: o mundo deste novo milênio está, decididamente, marcado pelas cicatrizes de um conflito biopolítico”, diz o argumento da peça.

Integrada por 21 alunos, a equipe iniciou os ensaios no dia 14 de março. O espetáculo potencializa diversas linguagens e mídias em favor de uma encenação interativa com o público, como sublinha Salvatti. Para alcançar essa dramaturgia em processo, o grupo arrisca o desapego a um texto ou a uma tese estabelecida de antemão e busca construir uma enunciação dramática no tempo presente, provocando respostas no elenco a partir de estímulos dados pela direção. Alguns deles são conceituais, inspirados em pensadores como Eric Hobsbawm, Noam Chomsky, Sam Harris e Antonio Negri. Outros são recortes de jornais, discursos de autoridades, documentos oficiais, etc. Além dos fragmentos textuais, a peça explora obras audiovisuais alusivas ao acontecimento, como os documentários Farenheit 911, Zeitgeist, Loose Change, e também várias referências musicais como Eumir Deodato, Nick Drake, Zbigniew Preisner, dentre outras.

Na avaliação da secretária de Cultura e Arte da UFSC, Maria de Lourdes Borges, Setembro, é uma das grandes produções artísticas da universidade deste ano, que aponta um caminho para fortalecer o entrelaçamento entre arte e saber acadêmico. Aberta ao público, a peça foi produzida pela Expresso Produções, com recursos da SeCArte e apoio do Departamento Artístico Cultural, Departamento de Libras e Centro de Comunicação e Expressão. Os ingressos, gratuitos, devem ser retirados no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, uma hora antes do espetáculo.

Ficha Técnica:
Direção: Fabio Salvatti (37216801)
Codireção: Gerson Praxedes
Direção de arte: Luiz Fernando Pereira (LF)

Elenco: Araeliz, Bárbara Danielli, Betinho Chaves, Carlos Silva, Célio Alves, Claudinei Sevignani, Elise Schmiegelow, Emanuelle Antoniollo, Gabriel Guedert, Gustavo Bieberbach, Ilze Körting, Janine Fritzen, Malu Leite, Paula Dias, Rafaela Samartino, Ricardo Goulart, Rodrigo Carrazoni, Tainá Orsi, Tamara Hass, Thaís Penteado, Vera Lúcia de Azevedo Ferreira, Wellington Bauer

Iluminação: Gabriel Guedert
Cenário e figurino: Malu Leite
Cenotécnico: Edson
Costureira: Iraci
Vídeos: Fabiane de Souza
Fotografia: Larissa Nowak
Pesquisa de trilha sonora: Fabio Salvatti
Programação visual: Fabio Salvatti e Wellington Bauer

Realização: alunos da 8ª fase do curso de Artes Cênicas da UFSC
Patrocínio: SeCArte/UFSC (Secretaria de Cultura e Artes da UFSC)
Apoio: CCE - DALi – DAC/UFSC
Produção: Expresso Produções
Contatos: 37216801


SERVIÇO

Estreia: 9 de setembro
Apresentações: 10 a 25 de setembro (sábados e domingos)
Horário: 20 horas
Local: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha)
Entrada franca - retirar ingresso uma hora antes do espetáculo

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Apatotadoteatro no 5° FITAFloripa - Edição 2011

Apatotadoteatro no 5° FITAFloripa - Edição 2011

Link para acesso

http://www.fitafloripa.com.br/espetaculos/la-no-fundo-do-mar.html

segunda-feira, 18 de abril de 2011

EXPOSIÇÃO CACÁ CORRÊA - O ARTISTA - PARTE 02

EXPOSIÇÃO CACÁ CORRÊA - O ARTISTA

"Alguns estão muito longe, outros continuam perto. Uns foram pra sempre, mas sempre não existe. A todos aqueles que não vou esquecer, que eles nunca me esqueçam se possível. Aos amigos que tenho na vida e que endossam - quase sempre - a minha loucura." Cacá Corrêa, 1995.

CURADORIA: Gustavo Bieberbach, Raquel Pilguer e Valéria Binatti.

MONTAGEM: Fabiano Menna, Fernando Ochôa, Nara Temosko e Zeca Xavier.

AGRADECIMENTOS: Adriane Mottola, Alexandre Boer, Apatotadoteatro, Beta Medeiros, Cláudio Magueta e Vera Mesquita.





sábado, 26 de março de 2011

EXPOSIÇÃO CACÁ CORRÊA - O ARTISTA

EXPOSIÇÃO CACÁ CORRÊA - O ARTISTA

"Alguns estão muito longe, outros continuam perto. Uns foram pra sempre, mas sempre não existe. A todos aqueles que não vou esquecer, que eles nunca me esqueçam se possível. Aos amigos que tenho na vida e que endossam - quase sempre - a minha loucura." Cacá Corrêa, 1995.

CURADORIA: Gustavo Bieberbach, Raquel Pilguer e Valéria Binatti.

MONTAGEM: Fabiano Menna, Fernando Ochôa, Nara Temosko e Zeca Xavier.

AGRADECIMENTOS: Adriane Mottola, Alexandre Boer, Apatotadoteatro, Beta Medeiros, Cláudio Magueta e Vera Mesquita.





quinta-feira, 17 de março de 2011

EXPOSIÇÃO: Cacá Corrêa - o artista






EXPOSIÇÃO CACÁ CORRÊA – o artista



De 15 a 23 de março o Centro Municipal de Cultura Lupicínio Rodrigues abrigará uma exposição em homenagem a Cacá Corrêa, artista plástico, ator, diretor, cenógrafo e figurinista gaúcho, falecido em 24 de dezembro de 2010. A exposição é uma iniciativa de um grupo de colegas e amigos de Cacá e tem apoio da Coordenação de Artes Cênicas da Secretaria Municipal de Cultura. A mostra contará com fotografias de seus trabalhos como ator e diretor e objetos de cena e figurinos criados e executados por ele.

Cacá era natural da cidade de São Gabriel e mudou-se para Porto Alegre na década de 1980 para cursar Artes Plásticas no Instituto de Artes da UFRGS. Iniciou seu trabalho em Teatro em 1988 convidado por Luiz Henrique Palese e Adriane Mottola para integrar o elenco de Shandar e o feitiço de Mungo, espetáculo inaugural da Cia de Teatro di Stravaganza. Nos anos seguintes, a parceria se aprofundou e participou dos espetáculos O marido era o culpado, Por um punhado de jujubas (Prêmio Quero-Quero/SATED de Melhor Ator Coadjuvante), A lenda do Rei Arthur e O ovo de Colombo (Prêmios Tibicuera e 8º Festival de Pelotas de Melhor Ator). No ano de 1994, Cacá trabalha na montagem de Romeu e Julieta, dirigida por Zé Adão Barbosa, nas funções de ator e cenógrafo. Ainda em Porto Alegre, trabalhou sob a direção de Júlio Conte, em Bailei na curva; Néstor Monasterio, em Cassino Atlântida; e Camilo de Lélis em O espantalho, que lhe rendeu o Prêmio Açorianos de Melhor Ator (1995). Após passagens pelo Rio de Janeiro e São Paulo desempenhando funções no núcleo de cenografia da Rede Globo, Cacá mudou-se para Florianópolis onde criou a Cia Apatotadoteatro. Com este grupo dirigiu e atuou em montagens de teatro adulto, infantil, de bonecos e de animação que contemplaram tanto autores consagrados da dramaturgia universal, quanto a pesquisa de lendas e autores catarinenses.



Serviço:

Exposição Cacá Corrêa – o artista

De 15 a 23 de março de 2011

Abertura dia 15 às 19h

Centro Municipal de Cultura Lupicínio Rodrigues

Rua Érico Veríssimo, em anexo ao Teatro Renascença. Porto Alegre/RS